A terra não tremeu mas, esta quinta-feira dia 5 de novembro, as escolas do Agrupamento António Feijó executaram os três gestos que, em caso de sismo salvam: baixar. proteger e aguardar. Esta é uma iniciativa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) levada a cabo em todo o país e que visa a sensibilização para o risco sismico.
O Agrupamento de Escolas António Feijó vai participar, à semelhança do que aconteceu nos anos anteriores, no exercício "A Terra Treme", que terá lugar noi próximo dia 5 de novembro. Trata-se de uma iniciativa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) que consiste num Exercício Público de âmbito nacional de Sensibilização para o Risco Sísmico (www.aterratreme.pt).
Este ano assinala-se a 8.ª edição e a data apontada para a sua realização (5 de novembro) coincide com o Dia Mundial de Sensibilização para o Risco de Tsunami, efeméride instituída pela ONU. O Agrupamento de Escolas António Feijó, consciente da importância deste exercício, aderiu desde a primeira hora a esta iniciativa.
O Exercício "A TERRA TREME" é uma das medidas integrantes da Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva e visa capacitar a população para saber como agir antes, durante e depois de um sismo, sensibilizando o cidadão para o facto de viver numa sociedade de risco, e desafiando-o a envolver-se no processo de construção de comunidades mais seguras e resilientes
O sucesso da iniciativa A TERRA TREME vive do grau de sensibilização aos cidadãos para o seu envolvimento e participação.
A divulgação do Exercício é feita nos canais de comunicação – sítio da internet e redes sociais – do Agrupamento, através de uma hiperligação para o sítio digital www.aterratreme.pt.
Tendo em conta a estrutura dos toques em vigor no agrupamento, no Agrupamento António Feijó, o exercício terá lugar às 11h10, possibilitando desta forma que todas as turmas estejam devidamente instaladas dentro das suas salas à hora marcada.
No dia 5 de novembro, às 11h10 vamos colocar em prática os três gestos que podem fazer a diferença: baixar, proteger e aguardar.
Este é uma iniciativa do Clube de Proteção Civil do Agrupamento de Escolas António Feijó.
Este Clube foi criado para promover a Educação Ambiental, criar mais espaços verdes, conhecer e identificar as espécies autóctones da região e da escola, promover atividades lúdicas para que os jovens adquiram comportamentos mais adequados e responsáveis pelo ambiente.
A manutenção dos jardim de ervas aromáticas faz parte também do Clube que promove , através de pequenos workshops, a introdução destas plantas na culinária.
Na quarta-feira, dia 12 de fevereiro, uma equipa constituída pelos biólogos da Casa das Ciências, os alunos da turma 9º H e os professores Alexandre e Marta concluíram a construção de charco pedagógico da escola.
Os charcos são ecossistemas frágeis e instáveis de elevada importância ecológica. Essenciais para a sobrevivência de espécies de animais e plantas ameaçadas e importantes no desempenho de serviços de ecossistema imprescindíveis para o Homem, os charcos são habitats com grande interesse de conservação.
O valor educativo e científico dos charcos é de extrema importância, permitindo a realização de atividades lúdico-científicas assim como o estudo da sua biodiversidade e processos ecológicos. Permite a consciencialização, desde cedo, para a conservação não só destes habitats mas também para a conservação da biodiversidade local e a sensibilização para a proteção do Ambiente e tomada de decisões para um futuro sustentável.
Assim, é dever de todos os elementos da comunidade escolar a sua preservação e não danificar estes frágeis ecossistemas.
O Clube Ciência Viva Na Escola funciona desde o início do presente ano letivo na Escola Básica António Feijó.
Desenvolver a cultura científica dos alunos, promovendo atividades também abertas à comunidade são os grandes objetivos deste espaço que funciona no Laboratório de Ciências do 2.º Ciclo.
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